Sempre tive o sonho de ter um dia três filhos.
Muito provavelmente esta ideia advém do facto de sempre ter desejado ter mais um irmão.
Idealizava um irmão/irmã a sério, e, quando digo a sério é daqueles com quem se pode sempre contar, com cumplicidade, amizade, amor, fraternidade e tantas outras coisas que se podem partilhar com alguém que cresce debaixo do mesmo tecto.
Em resumo, alguém presente.
Mas quis o destino que assim não fosse. Nem três filhos nem dois irmãos.
No entanto apesar da distância física e emocional que nos separa, existe sem duvida algo que nos une. Une-nos uma história comum, os locais por onde passamos e vivemos, os hábitos que adquirimos de casa, a nossa educação, os nossos pais e muitas memórias.
Há quem diga que os laços de sangue falam sempre mais alto.
Sempre achei isto mais uma daquelas balelas que a gíria popular apregoa por ai.
Para acreditar preciso de ver, ou de perceber que existe algo cientifico que o prova ou então apenas sentir.
Se sinto é porque é real e ultimamente tenho sentido. E é quando me basta.
Os laços de sangue são insolúveis, e sim, falam mais alto.
E quando a vida nós prega uma rasteira ou simplesmente não nos aconchega é neles que nos refugiamos.
Sabemos onde eles se encontram incondicionalmente a nossa espera.
Muito provavelmente esta ideia advém do facto de sempre ter desejado ter mais um irmão.
Idealizava um irmão/irmã a sério, e, quando digo a sério é daqueles com quem se pode sempre contar, com cumplicidade, amizade, amor, fraternidade e tantas outras coisas que se podem partilhar com alguém que cresce debaixo do mesmo tecto.
Em resumo, alguém presente.
Mas quis o destino que assim não fosse. Nem três filhos nem dois irmãos.
No entanto apesar da distância física e emocional que nos separa, existe sem duvida algo que nos une. Une-nos uma história comum, os locais por onde passamos e vivemos, os hábitos que adquirimos de casa, a nossa educação, os nossos pais e muitas memórias.
Há quem diga que os laços de sangue falam sempre mais alto.
Sempre achei isto mais uma daquelas balelas que a gíria popular apregoa por ai.
Para acreditar preciso de ver, ou de perceber que existe algo cientifico que o prova ou então apenas sentir.
Se sinto é porque é real e ultimamente tenho sentido. E é quando me basta.
Os laços de sangue são insolúveis, e sim, falam mais alto.
E quando a vida nós prega uma rasteira ou simplesmente não nos aconchega é neles que nos refugiamos.
Sabemos onde eles se encontram incondicionalmente a nossa espera.
4 comentários:
Dizem que a família não se escolhe, mas eu digo-te que se tivesse que escolher, escolheria exactamente a que tenho, com os seus defeitos e as suas virtudes!!! São eles que me mostram o caminho quando tudo à volta parece perder o sentido...
Beijinhos
O blog está fantástico! Li a maior parte dos textos e estão todos muito bons! Adorei o blog
Beijinhos!
Não duvido da ligação que existe em quem está unido por esses laços... são mesmo isso: laços! Não são "nós" e por isso não asfixiam as relações.
Mesmo havendo por vezes alguma distância, quer seja física quer seja emocional, há algo que continua a mexer connosco.
E é tão bom sentir esse chão seguro!
Os laços de sangue, para mim, são o meu sustento. Na minha família somos um. Quando um sofre, todos sofrem, quando um está feliz, todos estão felizes...
Os 3 irmãos só estão bem se todos estiverem bem. Nenhum de nós poderia ser feliz à custa do outro... Claro que temos divergências e discussões, mas os meus irmãos, são eternos em mim, são uma extensão de mim...
O mesmo se passa com os meus pais e o meu filho. São laços inquebráveis. Nada se lhes compara!
É curioso...! A Mimi queria ter 3 filhos! Eu também! A única razão é porque adoro crianças! Na altura em que tive o meu filho ainda era muito sonhadora... Mas depressa percebi que para ter 3 filhos, eles tinham que ter um bom pai e eu um bom marido...
Enfim, incompatibilidades!...
Beijinhos! Sobretudo para as novas comentadoras do blogue!
:)
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