E navegando pelos caminhos que estão a surgir... surge este escrito:
Que a minha prece seja, não para ser protegido dos perigos, mas para não ter medo de enfrentá-los. Que a minha prece seja, não para acalmar a dor, mas para que o coração a conquiste.
Permita que na batalha da vida não procure aliados, mas as minha próprias forças.
Permita que não implore no meu medo ansioso por ser salvo, mas que aguarde a paciência para conquistar a minha liberdade.
Rabindranath Tagore, poeta indiano.
3 comentários:
estes indianos são finos comó alho...
estes indianos são finos comó alho...
Kyo dake wa
por hoje sou grata por tudo o que tenho, por hoje sou feliz!
estes indianos é que sabem!
e eu estou a aprender!
Namaste
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