imagem retirada daqui
Ela sabe de uma estrada larga, aberta de par em par como uma porta sem maçaneta, uma porta arrombada, uma porta escancarada... Ao longo dessa estrada larga há uma floresta de cada lado, preenchida por inúmeros atalhos, tantos atalhos quantas as possibilidades. E dentro de cada possibilidade existem outros atalhos, outros caminhos, outras florestas…
Nessa estrada larga ela percorre o caminho que a leva em frente, adiante, aquele que a guia aos prados verdejantes dos quadros dos pintores naive, sem montanhas nem vales, apenas campos arejados e vastos de longínquas sensações de tranquilidade com sabor a fins de tarde amenos.
Ela sabe que nessa estrada prodigiosa e escancarada para a vida, não há retrocessos nem flashbacks, nem livros de história passada ou narrada, nem lendas passadas no sublimar de emoções irreais. E nessa estrada ela segue de vestido negro igual ao cabelo, segura, preparada para o que decerto lhe trará a curva lá ao fundo: outro amanhecer de caminhos largos e inúmeras possibilidades.
Ela sabe de abraços sentidos em despedidas demoradas, leves, suaves, em abraços de almas irmãs e em batimentos de corações em uníssono e é nesses abraços que ela sabe encontrará aquele verso do poema que traz guardado desde sempre…
“And after all that, however long all that may be, you'll go somewhere new. And you'll meet people who make you feel worthwhile again. And little pieces of your soul will finally come back.” No blogue A Senda
Nessa estrada larga ela percorre o caminho que a leva em frente, adiante, aquele que a guia aos prados verdejantes dos quadros dos pintores naive, sem montanhas nem vales, apenas campos arejados e vastos de longínquas sensações de tranquilidade com sabor a fins de tarde amenos.
Ela sabe que nessa estrada prodigiosa e escancarada para a vida, não há retrocessos nem flashbacks, nem livros de história passada ou narrada, nem lendas passadas no sublimar de emoções irreais. E nessa estrada ela segue de vestido negro igual ao cabelo, segura, preparada para o que decerto lhe trará a curva lá ao fundo: outro amanhecer de caminhos largos e inúmeras possibilidades.
Ela sabe de abraços sentidos em despedidas demoradas, leves, suaves, em abraços de almas irmãs e em batimentos de corações em uníssono e é nesses abraços que ela sabe encontrará aquele verso do poema que traz guardado desde sempre…
“And after all that, however long all that may be, you'll go somewhere new. And you'll meet people who make you feel worthwhile again. And little pieces of your soul will finally come back.” No blogue A Senda