Quando eu nasci,
Quando eu nasci,
Ficou tudo como estava
Nem homens cortaram veias
Nem o sol perdeu raios de fileiras...
Somente,
Esquecida das dores
A minha mãe sorria...
Quando eu nasci,
As nuvens não espantaram,
Não enlouqueceu o poeta que cantava...
Para que o dia fosse grande e faustoso
Bastou o riso amoroso
Da minha querida mãe!
Edgar Filipe, 11 anos
4 de Maio de 2008
Quando eu nasci,
Ficou tudo como estava
Nem homens cortaram veias
Nem o sol perdeu raios de fileiras...
Somente,
Esquecida das dores
A minha mãe sorria...
Quando eu nasci,
As nuvens não espantaram,
Não enlouqueceu o poeta que cantava...
Para que o dia fosse grande e faustoso
Bastou o riso amoroso
Da minha querida mãe!
Edgar Filipe, 11 anos
4 de Maio de 2008
Beijinhos para todas as mães, em todos os dias!...
4 comentários:
Ela sorriu para ti e tu sorris-te desde bem cedo para o mundo e dás alegria a cada instante da vida que vai passando. És o príncipe da tua rainha e juntos são das coisas mais belos no mundo de ser ver! Adoro-vos aos dois... muito muito. Beijinhos!
Olá Edgar,
Vejo que herdaste da tua mãe e da tua tia o dom da escrita e da palavra … fiquei muito comovida ao ler o teu poema ! ;o)
Muitos parabéns !
Beijinhos
Temos poeta!
Parece que talento e inspiração não falta.
Parabéns pelo texto.
Dualidades JP
é de pequenino que se torce a escrita!!!parabéns Edgar.
Parabéns às mamãs que com o passar dos anos valorizo cada vez mais...
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